segunda-feira, 29 de agosto de 2011

BANANA VERDE : um Alimento Funcional

Os alimentos funcionais ou nutracêuticos são aqueles que colaboram para melhorar o metabolismo e prevenir problemas de saúde, a banana verde, quando cozida apresenta alta concentração de amido resistente, por isso é considerada um desses alimentos.
O amido resistente é uma forma de amido resultante da degradação do amido não digerido e não absorvido pelo intestino delgado, podendo ser fermentado no intestino grosso, produzindo substâncias que servem de fonte de energia para a produção das bactérias benéficas do nosso intestino, além de manter a integridade da mucosa, que é responsável pela absorção adequada dos nutrientes e pela barreira da entrada de substâncias maléficas. Assemelhando-se a fibras insolúveis, o amido ajuda a regular o trabalho intestinal, aumentando o bolo fecal, reduzindo o esvaziamento gástrico e consequentemente previne constipação intestinal e doenças associadas, dentre elas a obesidade.
Além disso, a banana verde é um alimento de baixo índice glicêmico, ou seja, sua digestão e absorção são mais lentas, e assim a quantidade de glicose liberada no sangue ocorre gradativamente, mantendo os níveis de glicose no sangue controlados, e reduzindo a necessidade de liberação de insulina para que esta glicose entre na célula, contribuindo então para a prevenção do desenvolvimento de diabetes, além do acúmulo de gordura corporal, devido ao aumento da saciedade promovido pelo amido resistente.

Por que então consumir a biomassa da Banana Verde?

  • A banana verde quando cozida apresenta uma grande quantidade de amido resistente, esse amido não é digerido nem absorvido pelo nosso corpo, sendo fermentado no intestino grosso produzindo substâncias que servem como "alimento" para as bactérias boas do nosso intestino!
  • Mantém a integridade da mucosa intestinal (melhorando a absorção de nutrientes e criando uma barreira para a entrada de substâncias maléficas).
  • Com tudo isso, melhora o trânsito intestinal, melhorando os casos de diarréia ou prisão de ventre.
  • A banana verde tem baixo índice glicêmico, ou seja, sua digestão e absorção são mais lentas, mantendo os níveis de glicose estáveis no sangue, reduzindo a secreção de insulina (que "leva" a glicose para dentro da célula").
  • Menos insulina/secreção adequada (que é um hormônio anabólico), significa que ajuda a reduzir o acúmulo de gordura corporal.
  • Ajuda a prevenir e tratar diabetes.
  • Ajuda a diminuir o colesterol, ou seja, ajuda na prevenção de doenças do coração também.

Receita da Biomassa da Banana Verde
Ingredientes:
4 bananas verdes
Água


Modo de Preparo:
Lave as bananas verdes com casca, uma a uma, utilizando esponja com água e enxágüe bem.  Coloque-as em solução clorada por 20 minutos, enxágüe novamente.
Enquanto as bananas são higienizadas, coloque em uma panela de pressão água suficiente para cobrir todas a bananas e deixe ferver.
Adicione as bananas sem tirar a casca na panela com a água fervente. Tampe a panela deixe cozinhar  na pressão por aproximadamente 8 minutos em fogo alto.
Desligue o fogo e deixe que a pressão saia naturalmente da panela.
Ao término do cozimento, mantenha as bananas na água quente da panela, vá retirando uma a uma, corte com casca e tudo e passe imediatamente no processador ou liquidificador. É importante que a polpa esteja bem quente, para não esfarinhar, por isso a importância de deixa-las na água quente.
Processe a quantidade desejada com água quente, até obter uma pasta bem espessa.
Essa polpa pode ser guardada de 3 a 4 meses no congelador ou até 7 dias na geladeira, sendo necessário o reprocessamento da polpa congelada.
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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Diabetes x Alimentação

O diabetes mellitus, é uma doença crônica, genética e hereditária, mas pode se desenvolver ou não conforme a soma de alguns fatores, entre eles a obesidade, certos distúrbios endócrinos e o uso abusivo de carboidratos simples na dieta. Sua manifestação é decorrente da ação inadequada da insulina, ou seja, a resistência à insulina, podendo ser atenuada ou evitada através de uma alimentação adequada e exercícios físicos regulares.

Na resistência à insulina a glicose não consegue entrar para as células e fica na corrente sanguínea. Muito se tem falado sobre as causas desta resistência e dentre elas estão o aumento da inflamação (produção de citocinas inflamatórias que levam a uma alteração conformacional das células, aumento do hormônio do estresse, dentre outros inúmeros fatores que serão postados no blog em breve), aumento das espécies reativas de oxigênio (radicais livres), ácidos graxos saturados e trans provenientes da alimentação, deficiência de alguns minerais e vitaminas, obesidade, acumulo de gordura abdominal e defeitos genéticos que são os casos mais raros.
O Diabetes tipo 1 se inicia na infância ou adolescência, e se caracteriza por um déficit de insulina, devido à destruição das células beta do pâncreas por processos auto-imunes ou idiopáticos. Só cerca de 1 em 20 pessoas diabéticas tem diabetes tipo 1, a qual se apresenta mais frequentemente entre jovens e crianças. Este tipo de diabetes se conhecia como diabetes mellitus insulino-dependente ou diabetes infantil. Nela, o corpo produz pouca ou nenhuma insulina. As pessoas que padecem dela devem receber injeções diárias de insulina.
Para as pessoas com diabetes tipo 2, eles não só têm a condição de resistência à insulina, mas têm outro problema, que é um defeito no pâncreas que limita a produção do hormônio de insulina. É esta combinação de resistência das células e a diminuição da produção de insulina pelo pâncreas que leva a glicose no sangue à níveis elevados. Acomete indivíduos frequentemente em etapas adultas da vida e comumente está associada à obesidade e aos idosos. Vários fármacos e outras causas podem, contudo, causar este tipo de diabetes.

A dieta e a prática regular de exercícios físicos são o melhor caminho para evitar o desenvolvimento do diabetes e principalmente, para evitar o agravamento desta doença. Mesmo com o uso de medicamentos, é fundamental ter uma alimentação sem açúcar e com alimentos ricos em fibras. O diabético que conhece a sua doença e cumpre um tratamento dietético bem orientado por nutricionista pode viver tranqüilamente uma vida normal em todos os aspectos semelhantes ao indivíduo não diabético.

De forma geral, podemos orientar da seguinte maneira:

Alimentos que devem ser evitados:

Açúcares tais como: refinado, mascavo, demerara, cristal, mel, melado, xarope de agave e frutose;

Farinha de trigo branca;

Alimentos industrializados, como suco de caixinha, temperos prontos e gelatina;

Gorduras e óleos em excesso, embutidos, carnes gordas, pele de frango, laticínios integrais, molhos, cremes e doces ricos em gordura

Bebidas alcoólicas.
Alimentos benéficos:

Ricos em fibras, como farinha da casca do maracujá, biomassa da banana verde, farinha de linhaça, farinha do feijão branco entre outros;

Trocar os pães e massas pelas versões integrais;

Frutas com casca e verduras em geral;

Proteínas magras, tais como: peixes, frango e clara de ovo;

Ricos em ômega-3, tais como: sardinha, linhaça e salmão;

Ricos em antioxidantes, tais como suco integral de uva, sem açúcar, cebola e alho, entre outros;

Ricos em vitaminas e minerais, que auxiliem no trabalho da insulina, como a quinua, o amaranto, laranja, acerola, cebola, entre outros;

Ricos em gorduras de boa qualidade, tais como as oleaginosas (castanhas, amêndoas, avelãs, nozes).

Para que a dieta auxilie é necessário conhecer e investigar cuidadosamente cada caso, de forma isolada, levando em consideração a individualidade bioquímica. Cada paciente é um caso e cada caso precisa ser olhado e cuidado em outros aspectos também. Podemos orientar a população de uma forma geral, mas o ideal é consultar um profissional especialista em nutrição para adequar a dieta conforme os hábitos e preferências do paciente. 

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terça-feira, 5 de julho de 2011

Receita Saudável

QUIBE COM ABÓBORA

Ingredientes:
250g de trigo para quibe
500g de abóbora cozida
½ xícara (chá) de nozes picadas
1 tomate sem pele e sem semente, picado
½ xícara (chá) de aveia em flocos
1 dente de alho amassado
½ cebola roxa ralada
½ xícara (chá) de folhas de hortelã picadas
1 colher (sopa) de molho de soja (shoyu)
1 colher (chá) de sal
óleo para untar
azeite para regar
fatias de limão para decorar

Modo de Preparo:
Lave bem o trigo e deixe-o de molho em água fria por cerca de 1 hora. Escorra a água e aperte-o com as mãos, até retirar toda a água. Em uma tigela, misture todos os ingredientes. Coloque em um refratário retangular (16x 26) untado e leve ao forno médio(180ºC), preaquecido, por cerca de 30 minutos ou até ficar dourado. Sirva regado com azeite e decorado com fatias de limão.
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APROVEITE: É TEMPO DE ABÓBORA!

É uma hortaliça da família das cucurbitáceas, originária da América Central, que por serem espécies de polinização cruzada há grande variedade de formas, cores e textura dos frutos, bem como em outras características das plantas, sendo que os tipos de abóbora mais consumidos e encontrados são:

Japonesa ou Kabotiá: É o cruzamento da abóbora com a moranga. A casca tem cor verde-escura, com gomos, e seu interior apresenta uma coloração amarelada.

Baianinha, Goianinha ou Paulistinha: Esta variedade recebe um nome diferente de acordo com o local em que é produzida. Tem casca com cores que variam do verde ao palha e pode ser lisa ou ter listras. Seu formato é alongado e possui um pequeno bojo em uma das pontas.

Menina Brasileira: É da família de abóboras gigantes. Tem formato alongado e casca verde-clara rajada de branco. 

Excelente fonte de vitaminas, minerais, fibras e antioxidantes, tais como vitaminas do complexo B, β-caroteno, vitamina C, vitamina E, Cálcio, Fósforo, Ferro e Potássio.
A polpa da abóbora é um carboidrato, de baixo índice glicêmico, ou seja, que não libera açúcar rapidamente na corrente sanguínea, por isso seu consumo é indicado para quem tem diabetes e colesterol alto.

Pesquisas demonstram que, por conter boas quantidades de nutrientes antioxidantes, o consumo de abóbora parece estar associado a uma redução no risco de certos tipos câncer, doenças cardiovasculares, derrames e problemas oculares, como a catarata.
Alguns estudos mostram que as fibras presentes na abóbora ajudam a diminuir a sensação de fome, conferindo maior saciedade e o seu consumo auxilia nas dietas de emagrecimento.
O ferro e o zinco estão relacionados, respectivamente, a formação adequada glóbulos vermelhos que levam oxigênio para todo organismo e ao bom funcionamento do sistema imunológico.

Até as sementes podem ser aproveitadas. Elas contêm beta-sitosterol e muitas fibras, que melhoram o funcionamento do intestino e auxiliam no tratamento e prevenção da hipercolesterolemia (colesterol alto). Pesquisas recentes comprovaram que as sementes de abóbora também ajudam a renovar os nossos genes.
É muito utilizada também como vermífuga. Um estudo publicado na revista Higiene Alimentar, 2001, constatou que a semente de abóbora apresenta discreto efeito como vermífugo e estimulante, quando comparado a um vermífugo convencional.

Os brotos de abóbora, também conferem uma boa fonte alimentar. Uma pesquisa realizada pela Embrapa verificou que o teor mínimo de ferro estimado em 100 gramas de matéria seca de brotos de abóbora, foi de 18,01 miligramas, sendo que uma pessoa, em condições normais de saúde, necessita de uma dose diária de 15 miligramas de ferro.

Dessa forma, por ser um alimento muito nutritivo, o consumo de abóbora oferece vários benefícios à saúde, sendo assim, uma boa fonte alimentar para pessoas de todas as faixas etárias.
Como comprar: Quando o cabinho está bem seco e a casca não cede com uma leve pressão dos dedos, significa que está madura. A casca deve ser lisa, sem manchas ou machucados. Já a abóbora comercializada em pedaços precisa ter aspecto fresco, cor intensa e nenhuma mancha escura nas bordas.

Como Conservar: As pequenas, quando maduras e inteiras, duram até três meses após a colheita, se armazenadas em local fresco e seco. O vegetal comprado em pedaços tem menor durabilidade e deve ser mantido em geladeira, num saco plástico, por até uma semana.

Como Consumir:
Polpa da abóbora – É utilizada em diversas receitas salgadas e doces.
Semente - Podem ser consumidas torradas, opção que gera um bom aperitivo, ou na forma de farinha.
Os brotos ou flores (cambuquira) – Podem ser refogadas ou fazer parte do preparo de sopas e cremes.



Fonte: Ceagesp  (www.ceagesp.gov.br)
           Embrapa hortaliças (www.cnph.embrapa.br)
           Revista Higiene Alimentar 2001
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sexta-feira, 17 de junho de 2011

CALDO VERDE

Ingredientes:

150 g de carne moída magra magra
1 colher (sopa) de margarina light
3 batatas médias, cortada em cubinhos
1 cebola média ralada
2 dentes de alho amassados
1 maço de couve manteiga, cortada bem fininha
1 chuchu, cortado em cubinhos
1 cenoura, cortada em cubinhos
50 mL de leite desnatado
1 colher (sopa) de farinha de trigo
Sal e pimenta a gosto

Modo de Preparo:

Refogue a margarina, o alho e a cebola, acrescente a carne moída e refogue. Quando a carne estiver pronta, acrescente 1 litro de água fervente e em seguida os legumes, exceto a couve. Deixe em fogo baixo, até que os legumes estejam cozidos, em seguida acrescente a couve e deixe ela “murchar”. Dissolva a farinha de trigo no leite morno e acrescente à sopa. Liquidifique a metade e acrescente ao restante, ferva mais 5 minutos e pronto.

Bom apetite!
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Calcule o seu IMC

O IMC (índice de massa corporal) foi desenvolvido por Lambert Quételet no final do século XIX e é adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos preditores do nível de obesidade.
A fórmula é simples e fácil de ser utilizada, veja e calcule o seu IMC:




Massa = Peso em Kg
Altura = em metros


Por exemplo:

57 kg; 1,64m. Cálculo: 57/(1,64)² = 55/2,68 = 21,19 kg/m2

E como classificar:

IMC (Kg/m)
Classificação
<16,0
Magreza grau III
16,1 - 16,9
Magreza grau II
17,0 - 18,4
Magreza grau I
18,5 - 24,9
Eutrofia (Normal)
25,0 - 29,9
Pré-obesidade
30,0 - 34,9
Obesidade grau I
35,0 - 39,9
Obesidade grau II
> 40
Obesidade grau III


O modelo do exemplo é classificado pelo IMC como eutrófico, ou seja, normal.

A classificação do IMC só é valida para adultos. Crianças e Adolescentes não são avaliadas dessa forma, os idosos, com idade acima de 60 anos também recebem outro tipo de avaliação.
O IMC é um método prático, no entanto, muitas vezes não é o melhor método a ser utilizado, o ideal é que a avaliação física seja feita de forma completa por um profissional capacitado.
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Obesidade no Brasil – Mudanças no estilo de vida e emagrecimento

A obesidade é hoje um dos maiores problemas de saúde pública e uma das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que mais cresce em todo o mundo.


Um estudo do Ministério da Saúde mostra que o brasileiro está cada vez mais obeso e com a alimentação menos balanceada. A pesquisa aponta que 48,1% da população brasileira está acima do peso e 15% são obesos. Na última medição, há cinco anos, a proporção era de 42,7% para sobrepeso e 11,4% para obesidade. Especialistas da Universidade de Brasília apontam a má alimentação como a maior causa do aumento nos números.


A pesquisa também mostra que 14,2% dos adultos não fazem nenhuma atividade física no tempo livre. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a prática de 30 minutos de atividade física pelo menos cinco vezes por semana.

Em relação ao hábito alimentar, pode-se observar que o brasileiro aumentou o consumo de leite integral e carne com gordura, além de ter reduzido o consumo de feijão e hortaliças.

De acordo com o IBGE, 1 em cada 3 crianças está acima do peso e metade da população adulta é classificada como sobrepeso ou obeso. Caso este padrão se mantenha em 10 anos ou menos o país terá se igualado aos Estados Unidos.


Diversos tratamentos vêm sendo utilizados para combater a obesidade: shakes, chás, dietas “malucas”, fórmulas, anorexígenos e cirurgia. No entanto, a grande maioria não traz resultado duradouro e alguns podem inclusive trazer prejuízos ao organismo. Os anorexígenos ou moderadores de apetite à base de anfetamina podem causar efeitos colaterais como: humor instável, dor de cabeça, depressão nervosa, irritabilidade, insônia, boca seca, constipação intestinal, euforia, taquicardia e hipertensão.


A reeducação alimentar é o ponto principal para quem quer emagrecer e conseguir manter o peso. Corrigir erros alimentares, manter uma ingestão calórica adequada, iniciar a prática de uma atividade física proporciona melhor resultado ao tratamento.


Deixar as guloseimas para uma vez na semana, aumentar o consumo de frutas e hortaliças, retirar os refrigerantes e sucos industrializados do cardápio e se exercitar mais são estratégias infalíveis.

Que tal não esperar o verão chegar para mudar o seu estilo de vida?
Desligue a TV, estabeleça suas metas e programe o seu dia, reservando um horário para os exercícios e não se esqueça de programar o seu cardápio, ele deve ser equilibrado e variado, para isso procure a ajuda de um nutricionista.

Fonte:
Europa – “Health at a Glance: Europe 2010″
Brasíl –
POF – IBGE, 2010

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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Diet x Light

Produtos diet e light estão são cada vez mais encontrados, assim como seu público consumidor vem crescendo exponencialmente. Mas será que todos sabem as diferenças entre tais categorias?

O termo diet é utilizado para denominar produtos em cuja formulação houve a retirada de 100% de um dos componentes originais. Estes são, em geral, utilizados em dietas especiais e com restrições, como, por exemplo, a do diabético, em que não pode haver ingestão de açúcar. Um detalhe importante é que os produtos diet não são indicados para quem quer emagrecer, afinal, a quantidade de calorias não é reduzida, sendo, inclusive, maior em alguns casos, como o do chocolate diet.

O termo light, por sua vez, é aplicado a produtos em que um dos componentes (ou calorias) da fórmula original foi reduzido em, no mínimo, 25%. Estes sim são ideais para quem quer emagrecer, uma vez que costumam ser menos calóricos, graças à redução, por exemplo, do teor de gordura.  São, ainda, utilizados por pessoas que desejam consumir menores quantidades de algum nutriente, como no caso do sal light, que possui menor teor de sódio.

O que gera confusão é a apresentação desses produtos no mercado. Um mesmo alimento pode ser, concomitantemente, light e diet. Refrigerantes light ou zero são, também, diets e por aí vai. Para não errar, a dica é ficar sempre atento aos rótulos, observando as tabelas nutricionais e especificações feitas pelo fabricante.
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RÓTULO – Entenda e faça escolhas mais saudáveis

 Será que você para diante dos produtos no supermercado e examina o rótulo antes de jogá-la no carrinho? Na correria do dia a dia, quase ninguém tem tempo de ler o rótulo das embalagens durante as rápidas compras no supermercado, mas essa atitude é fundamental para uma alimentação saudável.

O rótulo é responsável por trazer informações importantes do produto ao  consumidor, como o nome, peso, características e data de validade. A informação  nutricional presente nos rótulos é a forma mais fácil de comparar um alimento com  outro e de fazer escolhas corretas. É possível, por exemplo, comparar diferentes marcas e escolher aqueles alimentos mais saudáveis.

É muito importante prestar bastante atenção na quantidade da porção, os números expostos são sempre relativos a uma porção menor do que a quantidade total contida no pacote. No rótulo de um saco de amendoins está escrito 91 calorias, só que isso se refere a apenas 15g, enquanto a porção inteira contém 155g. Para facilitar algumas embalagens trazem a descrição da porção em medidas caseiras, o que facilita para o consumidor.

Logo após ver as calorias, baixe os olhos até as gorduras totais. Reparem bem na quantidade de gorduras, principalmente na gordura saturada, esta é responsável pelo aumento de colesterol ruim e triglicerídeo, além da obesidade abdominal. Nós só devemos consumir até 7% de gordura saturada por dia!!!
Muitos alimentos diet carregam neste item na hora de obter o gosto perdido com a diminuição de calorias. Um chocolate diet de 25 gramas, por exemplo, pode conter quase dez de gordura, enquanto a versão tradicional tem sete.

As fibras entram na tabela como um elemento "do bem". Até mais do que isso: são fundamentais porque saciam a fome, além do que o seu consumo regular ajuda a diminuir o risco de doenças do coração, câncer de intestino, diabetes e melhoram o funcionamento intestinal. Elas devem somar 20% do que cada um consome num dia (olhe nos rótulos, a percentagem vem exposta também). Além de saciedade, as fibras ajudam no bom funcionamento do intestino.
E, muito importante também, é verificar a quantidade de sódio. O sal de cozinha é o grande vilão no consumo excessivo de sódio, mas não é o único. Produtos industriados colaboram também para os altos índices do elemento.   O Ministério da Saúde alerta para que os consumidores fiquem atentos à quantidade de sódio dos produtos industrializados e que evitem produtos que contiverem um teor de sódio igual ou superior a 480 mg por porção. Nessa quantidade, o alimento é considerado rico em sódio. Temperos prontos, caldos concentrados, picles, mostarda, ketchup, molhos de salada e molhos de churrasco devem ser evitados ao máximo, pois são todos ricos em sódio e geralmente são acrescentados à comida que já possui o elemento.
Outra dica importante é sobre a listagem dos ingredientes. Eles estão em ordem de quantidades, o primeiro nome é do ingrediente presente em maior quantidade, assim sucessivamente. É muito importante a observação de determinados itens, pois algumas doenças restringem a ingestão de determinados componentes. Por exemplo, celíacos não devem ingerir glúten e diabéticos, devem evitar açúcares.

Entenda a Tabela Nutricional
PORÇÃO
É uma referência da quantidade média do alimento que deve ser ingerida em cada ocasião de consumo  para prevenir uma alimentação saudável.

MEDIDA CASEIRA
Indica as medidas utilizadas  em casa. Ex: fatias, unidades, xícaras, copos, colheres de sopa.

% VD
Percentual de Valores Diários são as quantidades de referências dos nutrientes que devem ser consumidos durante o dia por meio dos alimentos dentro de uma dieta de 2.000Kcal.

Valor Energético: É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos nutrientes. Na rotulagem nutricional, é expresso em duas unidades diferentes:  quilocalorias (kcal) ou quilojoules (kJ). Mas significam a mesma coisa. A importância desta informação é podermos diferenciar e optar por um produto com mais ou menos calorias (valor energético alto ou baixo). Sempre relacione esta informação com a porção do alimento. Não se esqueça de observar o tamanho da porção a que este valor energético está se referindo.

Carboidratos: São fontes de energia, funcionando como combustível para as células, músculos e para o cérebro. O amido e o açúcar são exemplos de carboidratos, assim como a lactose. Pessoas com intolerância à lactose devem estar atentas à presença desse carboidrato, observando sempre os rótulos dos alimentos que consomem.

Proteínas: Estão presentes em muitas partes do organismo: órgãos, músculos, unhas, cabelo, etc, formando a estrutura do nosso corpo, além de constituírem enzimas e anticorpos. As proteínas estão presentes principalmente em alimentos de origem animal como carnes, leite e ovos e precisam ser consumidas todos os dias.

Fibras: Importantíssimas para o bom funcionamento do intestino, as fibras são carboidratos que o nosso corpo não consegue digerir e por isso chegam ao intestino intactas. Estão presentes nas verduras, frutas, feijões e grãos integrais, como arroz integral.

Gorduras: Assim como os carboidratos, as gorduras fornecem energia para o corpo. Também participam do transporte de vitaminas (A, D, E e K), fazem parte dos hormônios e estrutura das células. Sem duvida as gorduras são importantes e devem ser ingeridas diariamente. Devemos, no entanto, estar atentos às quantidades e dar preferências às gorduras boas!

-Gorduras totais: Refere-se à soma de todos os tipos de gorduras encontradas em um alimento (saturadas, trans e insaturadas)
-Gorduras Saturadas: Seu consumo excessivo pode elevar o colesterol total e o colesterol ruim (LDL). Estão presentes principalmente em alimentos de origem animal.
-Gorduras Trans: Seu consumo excessivo pode elevar o colesterol ruim (LDL) e reduzir o colesterol bom (HDL). Presentes naturalmente em alguns alimentos como gordura do leite, manteiga e gordura da carne, além de estarem presentes em produtos que contêm gordura vegetal parcialmente hidrogenada, como algumas tortas, biscoitos, massas prontas, entre outros.
-Gorduras Mono e Poliinsaturadas: São benéficas à saúde do coração, pois ajudam a diminuir o colesterol ruim (LDL) no sangue. Estão presentes nos óleos vegetais, principalmente soja, girassol, oliva e canola, nas castanhas e em alguns peixes, como atum, sardinha, entre outros.

Vitaminas e Minerais: São nutrientes essenciais para o organismo. Se faltarem na alimentação, a saúde pode ser prejudicada, pois fazem parte de diversos processos do nosso corpo. As principais fontes são frutas, verduras e legumes.

Sódio: Apesar de importante para o organismo, o excesso de sódio eleva a pressão arterial e dessa forma, aumenta o risco de ocorrer um derrame cerebral ou até mesmo infarto. O sódio é encontrado principalmente no sal de cozinha (cloreto de sódio), mas também em diversos produtos alimentícios.

Aditivos químicos: Declarados depois dos ingredientes, são utilizados para adoçar, dar sabor ou cor, para melhorar a conservação do alimento ou modificar sua consistência ou textura. Podem causar reações alérgicas, por isso, prefira alimentos naturais. Alguns fabricantes utilizam nos rótulos termos como "aroma natural", "possui 2% de polpa de fruta natural", entre outros, mas não se iluda, muitos produtos, são na verdade, uma mistura artificial.

Data de validade: Deve estar legível, mostrando pelo menos o mês e o ano para os produtos que tenham duração mínima superior a três meses. Tome cuidado também com alimentos em promoção; geralmente são produtos com validade próxima ao vencimento ou com embalagens em condições impróprias para o consumo.

A partir de hoje tenha um olhar mais crítico quando for consumir um produto. E lembre-se, não há escolha mais inteligente do que o alimento natural!!!

Fonte:
1. Código de defesa do Consumidor: http://www.mj.gov.br/DPDC/servicos/legislacao/cdc.htm
2. Manual de orientação às indústrias: http://www.anvisa.gov.br/rotulo/manual_industria.pdf
3. Manual de orientação ao consumidor: http://www.anvisa.gov.br/alimentos/rotulos/manual_rotulagem.pdf
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sopa de Creme de Cenoura

INGREDIENTES:
5 ½ xícaras (chá) de cenoura                                               
1 litro de água
1 colher (sopa) de cebola ralada
2 colheres (sopa) de óleo
1 ½ colher (sopa) de amido de milho
sal à gosto
1 colher (sopa) de salsa picada

MODO DE PREPARO:
Corte as cenouras em fatias finas. Acrescente a água e deixe ferver por 15 minutos. À parte, doure a cebola no óleo, acrescente o caldo da cenoura e o amido de milho dissolvido em água fria. Deixe engrossar e bata tudo no liquidificador. Adicione o sal e salpique a salsa. Sirva quente.

Rendimento: 6 porções
1 porção: 1 prato fundo – 305g
Valor calórico da porção: 158,5 Kcal
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Passe o inverno sem engordar

Coma pequenos lanches a cada 3 horas, entre as refeições principais.

Coma devagar, mastigue muito bem os alimentos.

Não se esqueça de ingerir água, é muito importante manter o corpo hidratado.

Cuidado com as sopas cremosas, cappucino, pipoca, queijo e fondue. Eles são ricos em gorduras e calorias.

Não se engane. É verdade que no inverno, o corpo gasta mais calorias, mas o gasto não é tão elevado para aumentar a quantidade de calorias da alimentação. Cuidado!

Engane o desejo. Prepare frutas assadas. É uma boa maneira de espantar o frio e a vontade de comer sobremesa.

Beba chá quente. É uma ótima maneira de hidratar o corpo. Mas lembre-se, tome sem açúcar ou com adoçante.
Use e abuse das sopas de legumes, principalmente no jantar. Use ervas para dar o sabor final. Mas cuidado com as sopas industrializadas, elas possuem alto teor de sódio e por isso devem ser evitadas.
Substitua molhos à base de maionese, creme de leite ou margarina por aqueles feitos com azeite e ervas.

Prefira as massas com molhos mais leves como o de tomate aos molhos brancos ou à base de queijo, que são muito mais calóricos

Xô preguiça! Não deixe de se exercitar. Se a vontade é ficar mais tempo debaixo do edredom, escolha um horário em que sinta mais disposição para mexer o esqueleto.

Emagreça sem passar fome!!! 
Faça uma dieta calculada e orientada por um nutricionista!!!

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sorbet de Morango Light

INGREDIENTES:
15 morangos ou 3 polpas de morango congelada
1 laranja (suco) ou limão
2 xícaras (chá) de água
1 xícara (chá) de adoçante forno e fogão
1 colher (sopa) de gelatina em pó sem sabor
1 xícara (chá) de água para a gelatina

MODO DE PREPARO:
Leve ao fogo os morangos, o suco de laranja, a água e o adoçante. Ferva por 20 minutos. Retire e junte a gelatina já dissolvida. Deixe esfriar. Bata tudo no liquidificador e peneire. Junte a água, despeje em fôrma de alumínio e leve ao congelador por 2 horas. Bata na batedeira e volte ao congelador até firmar. Sirva decorado com hortelã.

Obs.: Varie o sabor do sorbet com outras frutas tipicamente brasileiras como goiaba, tangerina, açai, acerola, caju, maracujá.
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Frutas vermelhas fortalecem a memória e evitam doenças degenerativas

Um estudo realizado pelo Salk Institute for Biological Studies, na Califórnia, constatou que a fisetina, flavonoide presente nas frutas vermelhas, em especial no morango, estimula área do cérebro responsável pela memória de longo prazo e o protege de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer e a esclerose múltipla.
Segundo os pesquisadores, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando a fixação de novas conexões entre elas. Com isso, a atividade cerebral não é afetada pela morte natural de células nervosas e a memória é estimulada com maior eficiência.
Foram testadas 200 pessoas com problemas de memória e sintomas de doenças como Alzheimer. Durante um ano, os pacientes ingeriram quantidades variadas de frutas vermelhas e foram monitorados para avaliar o nível de perda neural após o começo do tratamento. 80% dos pacientes apresentaram uma redução de 30% da perda destas células após o início do tratamento.
A perda de memória causada por doença neurodegenerativa ocorre devido a perda de neurônios. Embora se saibam os motivos destas doenças, não se encontrou até hoje fórmulas eficazes para retardar ou bloquear este processo. Os pesquisadores acreditam que estudos mais aprofundados podem dar origem a um remédio à base de fisetina capaz de proteger os neurônios e prevenir tais doenças.
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domingo, 8 de maio de 2011

Os amigos da silhueta

 ALIMENTOS QUE AJUDAM A EMAGRECER

1-     Linhaça: é rica em substâncias como a lignana e o fitoestrógeno, que auxiliam na perda de peso, pois controlam o apetite e reduzem a gordura no organismo. Suas fibras absorvem água e formam um gel, aumentando a sensação de saciedade.
A linhaça melhora o funcionamento do intestino, controla os níveis de glicose sanguínea, previne alguns tipos de câncer, reduz o colesterol ruim (LDL) e aumenta o bom (HDL). Consumo: o ideal é ingerir em forma de farinha, 2 colheres (sopa) por dia. Triture a semente no liquidificador e guarde em um pote escuro com tampa na geladeira por até 3 dias. Coloque em frutas, sucos, iogurte, leite, saladas e receitas de pães, bolos e até massas caseiras. 
2 – Óleo de coco: fornece energia para o metabolismo, promovendo mais saciedade. Como é rico em antioxidantes, fortalece o sistema imunológico e ajuda a controlar os níveis de colesterol. Consumo: podem ser ingeridas de 2 a 4 colheres (chá) por dia, seja puro, em pratos doces ou salgados, ou com frutas, iogurtes e leite. 
3 – Oleaginosas: além de controlarem os níveis de glicemia, insulina e colesterol, produzem maior sensação de saciedade e combatem a compulsão alimentar. Consumo: puras, com iogurte ou salpicadas em saladas. Coma por dia: 2 castanhas-do-pará ou nozes; 5 castanhas de caju, amêndoa ou avelã; e 1 colher (sopa) de amendoim. 
4 – Quinoa: excelente fonte de proteínas, vitaminas e minerais, com baixa concentração de carboidratos e gorduras, além de fibras que prolongam a sensação de saciedade. Consumo: Coma de 2 a 3 xícaras (chá) por semana.
5 – Chá Verde e Chá Branco: aumentam o metabolismo, desintoxicam e facilitam a digestão, combatendo a obesidade. Consumo: beba de 3 a 4 xícaras de chá por dia, de preferência, preparado a partir da erva pura, que é mais eficaz. Consuma imediatamente ou guarde na geladeira por até 24h. Cuidado, pois esse tipo de chá deve ser indicado por um profissional habilitado, médico ou nutricionista, pois existem contra-indicações.
6 – Chá Mate: estimula a atividade física e mental, combatendo a fadiga, a sede e a fome, sem efeitos colaterais como insônia e irritabilidade.Consumo: de 3 a 4 xícaras de chá por dia, gelado ou quente. Batido com gelo ou suco de frutas fica ótimo. 
7 – Gengibre: é um alimento termogênico, ou seja, aumenta a temperatura do corpo, fazendo com que o organismo gaste mais energia. Com o metabolismo acelerado, a queima de gordura é maior. Consumo: consumido como chá, lembrando que a indicação deve ser de um profissional habilitado, também pode ser utilizado como tempero ou em sucos. 

8 – Pimenta: acelera bastante o metabolismo e ainda ajuda na queima e ainda ajuda na queima de gorduras. Reduz o colesterol total do sangue, ajuda a aliviar dores de cabeça e controla os níveis de glicose. Consumo: a quantidade ideal é cerca de 3g por dia, no preparo de molhos, como geléia ou acompanhando carnes. 
9 – Vinagre de maçã: possui ácido acético, que melhora a ação de insulina no organismo e impede o acúmulo de gordura. Consumo: tempere saladas ou molhos com 1 colher (sopa) de vinagre de maçã, duas vezes ao dia. 

10 – Feijão branco: dá saciedade e ajuda no funcionamento do intestino. Possui uma proteína que faz com que o organismo absorva menos carboidrato, ajudando na perda de peso. Consumo: para fazer a farinha de feijão branco, lave os grãos e deixe secar no sol. Triture no liquidificador, peneire e passe no processador. Coloque 1 colher (chá) rasa em 1 copo de 200ml de água e beba 30 minutos antes das refeições. Também pode ser utilizado na forma de cápsulas, com indicação de profissional habilitado.

11 – Aveia: reduz o risco de desenvolver o câncer de intestino, diminui o colesterol ruim e controla o açúcar do sangue, além de aumentar a saciedade. Consumo: coloque de 2 a 4 colheres (sopa) por dia. 

12 – Chocolate amargo: o cacau é fonte de antioxidantes, que previnem o acúmulo de gordura, e ácidos fenólicos, que são os responsáveis pela queima de calorias. Consumo: deve ter acima de 60% de cacau. A recomendação é cerca de 30g por dia, derretido com frutas ou puro. 
13– Azeite extra-virgem: uma dieta rica em gorduras monoinsaturadas impede o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal. Consumo: 2 colheres (sopa) por dia em saladas, vegetais, pães e torradas. 
14 – Peixes: salmão, atum, arenque, sardinha e cavala são ricos em ômega 3, que regula os depósitos de gordura e a fome. Também controla o apetite. Consumo:  2 a 3 vezes por semana. 
15 – Proteínas: carnes magras, peixes, aves, feijões, ervilha, lentilha, sopa e grão-de-bico são ótimos para quem quer perder peso, pois a proteína envia ao cérebro a mensagem que o corpo está satisfeito e é hora de parar de comer. Consumo: se for proteína vegetal, coma uma vez ao dia, animal, duas vezes ao dia. 
16 – Frutas ricas em fibras e água: melão, melancia, abacaxi e morango são excelentes aliadas de qualquer dieta. Além de acabar com a fome, têm ação diurética e eliminam as toxinas do organismo.
Consumo: de 2 a 3 porções por dia, nos intervalos das refeições, em saladas, sucos ou batidas com iogurte. 
17 – Alimentos integrais: além de preservarem mais as vitaminas e os minerais, são fontes de fibras, que reduzem a fome. Consumo: substitua os refinados pelas versões integrais, ingerindo de 3 a 4 porções por dia. 
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